Polícia
Homem é preso após amarrar e cometer zoofilia com cadela dentro de casa
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Um homem de 41 anos, identificado apenas como C.R., foi preso pelas polícias Civil e Militar, na última quinta-feira (03), acusado de cometer crime de zoofilia [sexo com animais], no centro de Nova Ubiratã (477 quilômetros de Cuiabá). As autoridades foram chamadas após os vizinhos escutarem os latidos da cadela, que foi encontrada amarrada dentro da casa do suspeito.
Os vizinhos do homem resolveram acionar as autoridades após escutarem latidos do animal. As testemunhas, apesar de nunca terem flagrado o homem praticando a zoofilia, disseram que os maus-tratos contra o animal eram constantes.
Durante buscas, os policiais encontraram no interior do imóvel uma cadela, de cor branca, e tamanho médio, amarrada por um pedaço de corda. O homem acabou preso em flagrante e foi encaminhado para a Delegacia, onde prestou esclarecimentos.
Pelo crime, caso seja comprovado, ele poderá pegar até três anos de prisão.
Em maio deste ano, um homem identificado como Francisco Brito Filinto, 52 anos, foi preso após ser filmado praticando crime de zoofilia com uma de suas cadelas, em sua residência localizada no bairro Padre Onesto Costa, em Primavera do Leste.
De acordo com boletim de ocorrência, por volta do meio-dia, uma equipe da Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de maus-tratos contra um animal. Vizinhos teriam filmado Francisco praticando o crime de zoofilia contra uma de suas cadelas, chamada ‘Phoa’.
Conforme a PM, Francisco foi levado à Delegacia de Polícia. O suspeito possui um filho com problemas mentais, que ficou aos cuidados de uma vizinha. O Conselho Tutelar foi acionado para tomar as providências cabíveis. O caso foi registrado como maus-tratos a animais silvestres, domésticos ou domesticados (consumado).
Caso parecido
Emerson Fernandes Pedroso, 27 anos, foi preso em abril de 2017 por publicar um vídeo no Facebook de zoofilia com uma cadela que teria sido encontrada na rua. A gravação causou revolta na sociedade e em diversas Organizações Não-Governamentais de proteção aos animais.
O jovem foi ouvido por mais de duas horas pela Delegacia de Meio Ambiente, alegando, na época, ter sofrido ataques desde que as imagens de maus-tratos se espalharam. Ele chegou à Dema em um carro com duas marcas de balas. Além dos tiros, o estudante teve sua casa invadida e saqueada e foi alvo de todo tipo de ataques virtuais, por meio das redes sociais. (Com informações do Ubiratã 24 Horas)